O Cavaleiro Solitário (Lone Ranger) é um daqueles filmes cheios de ação e muita risada! Gore Verbinski é quem dirigi o longa que é estrelado nada mais nada menos pelo nosso rei divino Johnny Depp (me beija, risos) e nossa rainha divina Helena Bonham Carter (me beija também).
O filme se inicia com um meninho (ator desconhecido) que esta em uma exposição antiga de animais e personagens exóticos e conhece Tonto (Johnny Depp), o espirito guerreiro do faroeste latino americano que narra suas aventuras ao lado de John Reid (Armie Hammer). John é irmão de Dan (James Badge Dale) um ranger que luta para defender o povo indígena e "botar" ordem na região por onde mora. Já John (que é advogado da cidade "grande") é o tipo de justiceiro "certinho" que acredita em justiça pela lei e não com as próprias mãos. Ao voltar para "seu lar" no Texas, John se encontra novamente com seu irmão, sua cunhada Rebecca (Ruth Wilson) e seu sobrinho Danny (Bryant Prince) que já não via a muito tempo. Dan (seu irmão) o convida para ir junto em uma patrulha pelo deserto, onde caiem em uma emboscada e são atacados pelos capangas de Butch Cavendish (William Fichter), um pistoleiro bandido que come carne humana. Após Butch e seus capangas matarem todos, inclusive Dan o herói da região, Tonto aparece (após fugir da prisão, pois é) e cava covas aos "homens brancos". Ao fazer uma básica limpeza nos objetos dos rangers mortos, Tonto percebe que John ainda esta vivo e nessa mesma hora o cavalo branco (Silver ou mensageiro espiritual, risos) aparece e "diz" ao índio que John voltou da morte e por isso não pode mais morrer e nessa descoberta os dois começam uma busca para reencontrar Cavendish e acertar as contas.
O longa não é lá o que todos esperavam, um sucesso de bilheteria, mas com certeza é um filme divertido e inspirador pra quem curti faroeste, aventura, ação e muitas risadas. Acredito que sem a presença de Johnny Depp e dá nossa querida Helena Bonham o filme não teria tanto impacto no cinema. Um filme clássico da Disney que vale a pena assistir, mas não leve consigo muita esperança para o cinema.
Excelente resenha, obrigada...
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